A sala de espera do consultório médico, uma pequena tevê ligada na Globo, no Mais você (da Ana Maria Braga), e eu, a poucos minutos de fazer meu teste ergométrico anual. A receita de um bolinho de feijoada, uma entrevista com a "favorita" Mariana Ximenes e o Louro José contando estória. Entre uma amenidade e outra, a Ana Maria exibiu um vídeo, provavelmente descoberto no maravilhoso mundo do Youtube. Os personagens principais: a menina Natalie Gilbert, de 13 anos; o técnico do Portland Trail Blazers, Mo Cheeks; e uma platéia de mais de 20 mil pessoas. Depois do filminho, a loura começou a falar de bons exemplos, solidariedade, liderança... Nem precisava. As imagens já diziam tudo. Ah, o meu exame? No meio do teste, a esteira acelerou e minhas pernas cansaram – mas o coração vai bem, obrigado.
3 comentários:
Fofíssimo! Em um filme, é nessa hora que sobem a música e as lágrimas... Pra lembrar o poema que dá nome ao post, Mo Cheeks não disse suspiros ao anoitecer, não fugiu para ilhas nem foi raptado por serafins, mas fez um tremendo poema ao colocar a mão no ombro da Natalie e incentivar o estádio a acompanhá-la. Isso é que faz a gente se convencer de que não está num "mundo caduco". :-)
Beijocas com listras e estrelinhas!
olá! Valeu pela visita, e por ter comentado lá no meu blog!
Volte sempre!
Bjus!
Oi!
Que blog ultramuito legal, parabéns e sucesso!
Beijos!
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