
28 de nov. de 2008
Olhos famintos

21 de nov. de 2008
Song of joy

16 de nov. de 2008
Mikareta
O que é Mika? As iniciais de outro mirabolante pacote financeiro para salvar a economia mundial? A senha de uma conta corrente que guarda milhões de dólares num banco da Suíça? O nome do mais recente projeto top secret da Agência Espacial Russa? O apelido carinhoso de algum cineasta finlandês que está bombando no Festival de Cinema de Bhrikdbtony? Ou será mais um código davinciano para desmascarar outra-das-maiores-mentiras-da-história-da-humanidade?
Nada disso. Mika é apenas a voz estridente do Barry Gibb (dos Bee Gees), o bigodão despudorado do Freddy Mercury, a ironia psicodélica dos Beatles, o brega-chique-chiclético do ABBA, as fantasias mais loucas e coloridas do Elton John. É a menina de vestido verde de "Grace Kelly", os bichinhos fofos, apaixonados e safadinhos de "Lollipop", as moças gordinhas, bonitas e felizes de "Big girl (you are beautiful)", o simpático pai de família de "Billy Brown", as mãozinhas voadoras e cantantes de "Happy ending".
É aquela música que ouvimos sorrindo quando estamos tristes e pulando quando estamos alegres. É a canção divertida, esperta, despretensiosa, cinematográfica. É o desenho animado que usa e abusa das cores, das formas, das imagens, dos sons, de todas as possibilidades de um mundo sem limites, regras ou chatonices.
É o Moulin Rouge sob a direção do Baz Luhrmann, é uma barra de chocolate Wonka com direito a ticket dourado, é o Tony Manero nos embalos de sábado à noite, é o Coringa pintando e bordando o sete em Gotham City, é o Ferris Bueller curtindo a vida adoidado em cima de um carro alegórico. Mika é simplesmente o pop.
9 de nov. de 2008
Capitão América
